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Deep Bites | “Não é uma tatuagem qualquer”

Nem todas as tatuagens têm de contar uma história…  Há pessoas que tatuam apenas porque gostam do que veem, há outras que colecionam tatuagens e há aqueles que tatuam apenas porque querem passar pela experiência! Contudo, outras pessoas procuram tatuar algo que tenha significado… ou algo que marcou mesmo a sua vida e que decidem cravar na pele. É o caso da Olga.

Depois de atravessar um dos momentos mais desafiantes da sua vida, a Olga decidiu fazer uma tatuagem que contasse esta história de superação e, para tal, “nada melhor que a Piranha”. Acabou por apostar tudo no Filipe Pacheco, “uma pessoa extraordinária, que me fez sentir super bem… e a dedicação dele foi muito importante, tão importante quanto o significado que esta tatuagem tem para mim."

 

O Filipe cedo percebeu que esta “não era uma tatuagem qualquer” e que esta “era uma tatuagem com muito significado”, portanto, lançou-se num processo de criação que de simples não tinha nada. Tentou criar no próprio dia, mas percebeu que “não ia ter tempo suficiente para conseguir atingir as expetativas da Olga e ficar satisfeito com o projeto.”

A Olga entendeu que o Filipe precisava de tempo para pensar e conseguir “traduzir tudo o que eu [Olga] lhe expliquei” com o que, segundo o Filipe, seria “um projeto digno de ser tatuado”. Decidiram reagendar o grande dia e ela voltou a viajar até Viseu para tatuar a imagem de uma guerreira, imagem com que se identifica “por tudo o que tenho vivido e uma situação de doença que tive até agora”. Há tatuagens boas e menos boas. Com mais ou menos significado. E há tatuagens como esta… esta que “não é uma tatuagem qualquer”. Uma tatuagem que é uma marca do amor à própria vida.


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