Não é fácil sentir saudades do que somos de verdade… Em cada tatuagem e em cada homem e mulher tatuador(a) vive uma necessidade única e indescritível de se expressarem. Esta pandemia ceifou-nos momentaneamente a realidade, mas quem vive diariamente do que ama sabe e sente que o mundo regressará à normalidade.
Este poderia ser o título de uma viagem itinerante entre duas remotas cidades de um qualquer recôndito país asiático! Neste momento, alguns de vocês, ávidos de cultura geográfica, estarão já a percorrer o Google Earth à procura de tais exóticas localidades. Felizmente, nunca as irão encontrar, porque estas duas palavras são orgulhosamente representativas de êxito nacional.
Que as tatuagens se têm vindo a tornar num fenómeno universal contemporâneo já todos nós assimilámos. Também é transversalmente aceite a emotividade que guardam em cada traço. Celebram o amor, a amizade e a personalidade. Invocam saudades de pais, avós e irmãos. Retratam sofrimentos e muito mais que apenas momentos. Marcam emoções e, por vezes, desilusões. Sonhos e ansiedades.
O nosso cliente com paramiloidose quis tatuar no seu corpo um dos acontecimentos mais marcantes da sua vida. Após ter sido sujeito a um transplante de fígado, com sucesso, o nosso cliente quis tatuar a mudança drástica que teve na sua vida. O cliente contactou a piranha a pedir informações, após ter contado a sua história, deixou todos os elementos da equipa sensibilizados.
Não há músculo mais perfeito, nem mesmo mais importante… No CORAÇÃO cabe um mundo de emoções e de razões, e em cada batimento a vida vai e volta à procura de conhecer a real felicidade! Esse pulsar circulatório é feito de altos e baixos (sístoles e diástoles), em muito influenciados pelos milhões de sentimentos que o cérebro processa a cada momento.
O Projeto do Mês é um desafio do Piranha Tattoo Studios, que pretende arriscar na conceção de “Tatuar/Amor à primeira vista” Dirige-se a todos os amantes de tatuagens que gostem de ser surpreendidos, apreciem diferentes estilos, peças arrojadas, e com coragem suficiente para tatuarem algo que não idealizaram, nem poderão alterar, mas com que se identifiquem de forma arrebatadora desde o primeiro momento.