O Projeto do Mês é um desafio do Piranha Tattoo Studios, que pretende arriscar na conceção de “Tatuar/Amor à primeira vista” Dirige-se a todos os amantes de tatuagens que gostem de ser surpreendidos, apreciem diferentes estilos, peças arrojadas, e com coragem suficiente para tatuarem algo que não idealizaram, nem poderão alterar, mas com que se identifiquem de forma arrebatadora desde o primeiro momento.

Não há músculo mais perfeito, nem mesmo mais importante…  No CORAÇÃO cabe um mundo de emoções e de razões, e em cada batimento a vida vai e volta à procura de conhecer a real felicidade! Esse pulsar circulatório é feito de altos e baixos (sístoles e diástoles), em muito influenciados pelos milhões de sentimentos que o cérebro processa a cada momento. 

Que as tatuagens se têm vindo a tornar num fenómeno universal contemporâneo já todos nós assimilámos. Também é transversalmente aceite a emotividade que guardam em cada traço. Celebram o amor, a amizade e a personalidade. Invocam saudades de pais, avós e irmãos. Retratam sofrimentos e muito mais que apenas momentos. Marcam emoções e, por vezes, desilusões. Sonhos e ansiedades.

O nosso cliente com paramiloidose quis tatuar no seu corpo um dos acontecimentos mais marcantes da sua vida. Após ter sido sujeito a um transplante de fígado, com sucesso, o nosso cliente quis tatuar a mudança drástica que teve na sua vida. O cliente contactou a piranha a pedir informações, após ter contado a sua história, deixou todos os elementos da equipa sensibilizados.

Ainda que “para sempre” pareça muito tempo, por vezes o que não deve acontecer, acontece antes do tempo devido e tudo o que queremos é poder voltar atrás no tempo. Reviver memórias passadas e celebrar as histórias que fazem de nós quem somos hoje. Por este mesmo motivo, a jovem Inês, nossa amiga e cliente, decidiu homenagear e eternizar na sua pele uma memória que a acompanhará para o resto da sua vida.

Tatuagens são as histórias do coração, escritas na pele. São uma declaração. Uma afirmação que o corpo é teu para ter e desfrutar enquanto aqui estiveres. Ninguém mais pode controlar o que fazemos com ele. É liberdade. É atitude. É uma porta aberta para sermos nós próprios e sermos tudo aquilo que quisermos ser.

Ana Catarina Monteiro é uma nadadora olímpica portuguesa de 28 anos. Sempre disse que se fizesse uma tatuagem na vida iria ser a dos jogos olímpicos. Foi aqui que encontrou o seu caminho para Viseu.

Ana Catarina Marques Borges é uma futebolista portuguesa que atua como lateral ou extremo, atualmente representando o Sporting Clube de Portugal. Decidiu vir à Piranha marcar na pele um dos momentos mais importantes da sua vida.

Um rosto enigmático que esconde um coração dócil. Nunca uma aparência iludiu tanto. Nasceu e cresceu em Porto Alegre, no Brasil, e começou a desenhar quando era criança. Acabou por entrar no mundo das tatuagens aos 21 anos, depois de comprar um kit de materiais na internet e nunca mais parou! Este é o Fillipe Pacheco.

A Lay e o Fernando decidiram celebrar 50 anos de vida em comum com a eternização do seu amor. E qual a melhor forma de o fazer? Com uma tatuagem que demonstra o que é, para eles, a arte de amar… e de ser amado. 

Dia 8 de março, o Dia Internacional da Mulher. Em 1975, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu oficialmente esta data, mas as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres já haviam sido celebradas antes. “Ok, mas que tem tudo isto a ver com a Piranha e com as tatuagens?”, perguntam vocês. Bem, neste artigo, vamos falar um pouco sobre a história das mulheres no mundo da tatuagem!